domingo, 31 de agosto de 2008

Apolo


Apolo
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Apolo Belvedere, uma das mais célebres representações do deus. Original grego de Leocarés, hoje nos Museus Vaticanos
Apolo, filho de Zeus e Leto, e irmão gémeo de Ártemis, deusa da caça, era um dos mais importantes e multifacetados deuses do Olimpo. Nas mitologias grega, romana e etrusca, Apolo foi identificado como o deus da luz e do sol, da verdade e da profecia, do pastoreio, do tiro com arco, da beleza, da medicina e da cura, da música, da poesia e das artes.
A partir do século III também foi identificado com Hélios, deus do sol, pois era antes o deus da luz, e por paralelismo a sua irmã foi identificada com Selene, a deusa da lua. Mais tarde ainda, foi conhecido principalmente como uma divindade solar.
Sendo o patrono do Oráculo de Delfos, era o deus dos adivinhos e profetas. Sua ligação com a Medicina se fazia pelo seu poder de atrair pragas e a morte súbita, e também através de seu filho Asclépios. Possuindo no mito um rebanho de gado, era o deus dos pastores e defensor dos rebanhos e manadas. Protegia os colonos em terras estrangeiras, liderava as Musas e era o diretor de seu coro. Recebendo de Hermes a lira, firmou sua posição como o deus da Música, e era homenageado com uma forma especial de hino, o peã. Finalmente, Apolo é o deus dos jovens rapazes, ajudando na transição para a idade adulta. Assim, ele é sempre representado como um jovem, frequentemente nu, para simbolizar a pureza e a perfeição.
Apolo representa a harmonia, a moderação, a ordem e a razão, em contraste complementar a Dionísio, o deus do êxtase e da desordem.
Índice[esconder]
1 Etimologia do nome
2 O culto
2.1 Em Roma
2.2 Epítetos e títulos de culto
3 Os mitos
3.1 Descendência
3.2 Amantes
3.3 Outras histórias
4 Representações na arte
5 Notas
6 Referências
7 Bibliografia
8 Páginas externas
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[editar] Etimologia do nome
Era chamado pelos gregos de Ἀπόλλων (Apóllōn) ou Ἀπέλλων (Apellōn), pelos romanos de Apollo e pelos etruscos de Apulu ou Aplu. A origem do nome Apolo é incerta. Platão o associa a ἀπόλυσις (redimir), ἀπόλουσις (purificação), ἁπλοῦν (simples), ou Ἀει-βάλλων (o que dispara). Plutarco sugere uma relação com ἁπλοῦν (unidade), e Hesíquio de Alexandria com απελλα (assembléia), pelo que o tornava o deus da Política. Walter Burkert sugere que a forma Apellai é afim de Apaliuna, um antigo deus da Anatólia cujo nome significa pai leão ou pai luz [1]. Mais tarde seu nome foi ligado ao verbo απολλυμι (destruir). De Grummond o associou ao deus hitita ou hurrita Aplu, invocado durante as pragas, derivado talvez do babilônio Aplu Enlil, que quer dizer filho de Enlil, epíteto de Nergal, uma outra divindade associada ao deus do sol Shamash da Babilônia [2][3] [4].

[editar] O culto
Divindades gregas
Eros
Deuses Primordiais
Deuses Olímpicos
Deuses Ctónicos
Titãs * Musas
Divindades aquáticas
Outras divindades
Deuses Olímpicos
Afrodite * ApoloAres * ÁrtemisAtena * DeméterDioniso * ÉoloEros * HadesHefesto * HeraHermes * HéstiaPoseidon * Zeus
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Possivelmente o culto a Apolo chegou ao mar Egeu antes da época arcaica, entre 1100 e 800 a.C., vindo da Anatólia, embora historiadores como Burkert e Hertel reiterem sua origem totalmente grega [5]. Homero o cita protegendo os troianos contra os gregos, sugerindo sua associação com o oriente. Seu poder de atrair ou erradicar pragas o faz similar em atributos ao deus Aplu Enlil (ou Nergal) da Babilônia e o Aplu hurrita, similitude que reforça as etimologias orientais sugeridas.
Sua ligação com a cura advém de sua absorção do antigo deus curador Peã (PA-JA-WO na linear B), da civilização Micênica, citado por Homero [6] e por Hesíodo [7]. As funções curativas do deus Peã estavam ligadas aos cantos de exorcismo, que mais tarde passaram a ser os hinos laudatórios que receberam o mesmo nome, peã, entoados pelos gregos em cultos e, pelos romanos, antes das batalhas, por ser Apolo identificado com as vitórias após ter morto a serpente Píton.
Seu culto já estava firmemente estabelecido antes do começo dos registros escritos na Grécia, e estava tão disseminado que diversas cidades assumiram o nome de Apolônia, e pessoas chamadas de Apolodoro ou Apolônio eram comuns. Seus dois santuários maiores, Delfos e Delos, eram dos mais influentes da antiga Grécia. Também era cultuado de forma importante em Claros e Abas. Outros santuários havia em Dídima, Hierápolis Bambyce, Corinto, Bassae, Patara e Segesta.
Sua árvore sagrada era o loureiro. Crê-se que alguns sacerdotes mastigavam loureiro para dizerem as profecias, outros usavam ramos de loureiro para salpicar o templo na purificação, ou para purificar a água com o fogo. As coroas de louro eram muitas vezes oferecidas a alguém que tinha conseguido algo extraordinário, superando-se a si mesmo, na procura da arete, o ideal grego simbolizado por este jovem deus. Os animais que lhe estavam associados eram o lobo, o golfinho, o corvo, o cisne, a cigarra, o falcão, a serpente, o rato e o grifo. A lua cheia e a nova lhe pertenciam, e os dias 7º e 20º de cada mês, e seus festivais eram numerosos. Mais tarde fixou-se o dia 22 de janeiro em sua homenagem.
Sua primeira vinculação com os oráculos parece ser originada do desejo dos doentes de saber o prognóstico de seus males. Dois de seus filhos também se tornaram patronos de oráculos: Anfiarão, em Oropos, ao norte de Atenas, e Trofônio, situado em Lebadéia, a leste de Delfos.
Ver artigo principal: Oráculo de Delfos

[editar] Em Roma
Seu culto foi adotado pelos romanos, sendo identificado com Febo, e o Oráculo de Delfos já era consultado pelos italianos desde a época do reinado. No século V a.C. foi estabelecido um templo nos Campos Flamínios, dedicado a Apolo Sosiano [8]. Durante a II Guerra Púnica foram instituídos os Jogos Apolíneos [9], e Augusto se colocou sob sua proteção direta [10], homenageando-o com jogos qüinqüenais, ampliando seu templo e doando-lhe riquezas conquistadas na Batalha de Actium, além de construir-lhe um novo templo no Palatino [11], que se tornou a sede da culminação dos jogos seculares celebrados no ano 17 para comemorar o início de uma nova era [12]
Também teve templos romanos em Termon, em Megalópolis, em Apolônia, Ortígia, Figalia, Corinto e Delos. Seu culto espalhou-se pela maior parte da área de influência do Império Romano, e foi identificado com vários deuses regionais associados à cura, especialmente celtas [13].

[editar] Epítetos e títulos de culto

Apolo lício, cópia romana de um original grego do século IV d.C.. Museu do Louvre

Ruínas do Templo de Apolo em Corinto

Ruínas do Templo de Apolo em Delfos

Ruínas do Templo de Apolo em Dídima
Apolo, como outras deidades, tinha diversos títulos, que lhe eram aplicados para refletir a diversidade de seus papéis, obrigações e aspectos.
Epítetos gregos
Egletes: radiante [14]
Lício: Λυκειος, luminoso
Acestor: Ακέστωρ, curador [15]
Acésio: Ακεσιος, curador
Alexikakos: Άλεξίκακος, aquele que afasta a desgraça
Apotropeu: aquele que afasta o mal
Iatros: Ιατρος, médico
Esminteu: Σμινθειος, caçador de ratos
Parnópio: Παρνοπιος, salta-montes
Aphetoros: deus do arco
Argurotoxos: Άργυρότοξος, do arco de prata
Hekaergos: Έκάεργος, que atira longe, referindo às suas flechas
Hekebolos: Έκηϐόλος, que dispara longe
Licio: Λυκιος, matador de lobos, ou Lykegenes, nascido de uma loba ou nascido na Lícia
Arcagetes: Αρχηγετης, diretor da fundação, por ser fundador das muralhas de Megara
Nomios: vagabundo
Loxias: Λοξίας, oblíquo, pelos oráculos ambíguos
Musagetes: Μουσαγέτης, chefe das musas
Ninfagetes: chefe das ninfas
Acrefio: epíteto com que era adorado na cidade Acréfia, supostamente fundada por seu filho Acrefeu
Clarios: Κλαριος, do dórico κλαρος, doação de terra, por sua supervisão sobre as cidades e colônias
Clario: Κλαριος, pelo santuário que tinha em Claros, Jônia
Cíntio: proveniente de seu nascimento no monte Cinto de Delos
Cirreu: de Círria, localidade próxima a Delfos
Delfínio: Δελφινιος, do útero, que associa Apolo com Delphoi, de Delfos
Pítio: Πυθιος, pítico, de Πυθο, nome homérico de Delfos
Timbreu: Θυμβριος, pelo templo que tinha em Timbra
Epítetos romanos
Febo: brilhante
Averruncus: aquele que afasta o mal
Medicus (médico)
Culicarius: o que afasta os mosquitos
Articenens: o que leva o arco
Coelispex: o que observa o céu
Lesquenório: de leschis, porque presidia as assembléias poéticas e musicais e as reuniões das musas
Actiaco: epíteto que recebeu em Actium, um de seus principais lugares de culto.
Epítetos celtas
Atepomarus: grande ginete, ou dono de um grande cavalo. Sob este nome Apolo foi adorado em Mauvrieres (Indre). No mundo celta os cavalos estavam estreitamente relacionados com o sol.[16][17]
Belenus: brilhante. Este epíteto se deu a Apolo em zonas da Gália, norte da Itália e na Nórica, atual Áustria. Apolo Belenus era um deus solar e da cura [18][19][20][21]
Cunomaglus: senhor dos cães de caça, título dado a Apolo em um altar de Wiltshire. Pode ter sido um deus de cura, e talvez tenha havido um deus anterior, Cunomaglus, também associado à medicina [22]
Grannus: originalmente um deus arcaico da cura, mais tarde fundido a Apolo [23][24])
Maponus: conhecido graças a inscrições encontradas na Inglaterra, este deus pode ser uma fusão local de Apolo e Maponus
Moritasgus: massas de água marinha. Epíteto dado a Apolo em Alesia, onde foi adorado como deus da cura e, possivelmente, dos médicos.[25]
Vindonnus: luz clara. Teve um templo em Essarois, perto de Châtillon-sur-Seine. Foi um deus de cura, especialmente dos olhos.
Virotutis: benfeitor da humanidade. Foi adorado, entre outros lugares, em Fins d'Annecy e Jublains.

[editar] Os mitos
Apolo nasceu de um dos amores adulterinos de Zeus. Quando Hera descobriu a gravidez da rival Leto, proibiu-lhe que desse à luz em terra firme, fosse no continente fosse em qualquer ilha, e colocou em seu encalço a serpente Píton. Perambulando sem destino, Leto acabou por chegar a Delos, uma ilha flutuante criada por Poseidon, compadecido dos seus sofrimentos, e ali deu à luz aos seus gêmeos Apolo e Ártemis. Depois do nascimento, Zeus fixou a ilha no fundo do mar, e mais tarde ela foi consagrada a Apolo.
Outras versões dizem que Hera seqüestrou Ilítia, a deusa dos partos, para impedir o nascimento, mas os outros deuses a aplacaram oferecendo-lhe um colar de âmbar de oito metros de comprimento. Ártemis nasceu antes, e ajudou sua mãe para o parto de Apolo. Com apenas três dias de vida Apolo vingou sua mãe e matou Píton, esfolou-a, e com a sua pele cobriu a trípode das pitonisas.
Seu primeiro amor foi a ninfa Corônis, que lhe deu como filho Asclépio. Tornando-se este um mestre na arte de curar tão poderoso que podia ressuscitar os mortos, ameaçava com isso o poder soberano de Zeus, ultrajava Temis e roubava súditos a Hades, pelo que foi morto pelo raio de Zeus. Para vingar-se, como não podia voltar-se contra seu pai, Apolo matou os Cíclopes, que haviam forjado os raios, e por isso foi castigado. Deveria ter sido desterrado para o Tártaro, mas graças à interferência de sua mãe o castigo foi comutado em um ano de trabalhos forçados como um mortal para o rei Admeto. Sendo bem tratado pelo rei durante sua expiação, Apolo ajudou-o a obter Alceste e a ter uma vida mais longa que a que o destino lhe reservara.
Durante a Guerra de Tróia, Apolo participou ao lado dos troianos, e disseminou a peste entre os gregos em resposta a um insulto de Agamemnon a Crises, um de seus sacerdotes cuja filha Criseida havia sido seqüestrada. Apolo exigiu sua libertação, provocando a ira de Aquiles. Protegeu Enéias quando este foi ferido por Diomedes e ajudou Páris a matar Aquiles, que havia morto Troilo, filho do deus com Hécuba.

[editar] Descendência
Além de Asclépio, já citado, com Cirene teve Aristeu, com Hécuba foi pai de Troilo, com Arsínoe teve Eriopis, e amando Creusa gerou Íon. De Calíope gerou Lino e Orfeu; de Dríope gerou Anfiso; de Etusa, Eleutério; de Quíon, Fílamon, e de Manto, Mopso. De mães desconhecidas teve Cicno, Cíniras e Femónoe.

Andrea Appiani: Apolo e Jacinto

Apolo e Dafne, de Bernini

[editar] Amantes
Boa parte dos mitos que dizem respeito a Apolo falam dos seus inúmeros amores, sendo os mais famosos Dafne, uma ninfa que rejeitou seu amor e foi transformada em loureiro (daí a sacralidade da árvore para Apolo), Jacinto, que se transformou na flor com o mesmo nome, e Ciparisso, o qual se transformou em cipreste. Nestes mitos amorosos Apolo nunca tem sorte, e conta-se que isto se deve ao facto de ele se gabar de ser o melhor arqueiro entre os deuses, o que fez com que Eros, deus do amor, sentisse inveja. Apolo também amou Leucotéia, Castália, Sínope, Marpessa, Cassandra e Acanta.
Apolo, eterno kouros imberbe, foi o deus grego que manteve as relações homossexuais mais célebres, o que não surpreende, sendo ele o deus da palestra, onde os jovens se reuniam para praticar atletismo. Apolo representava para eles o educador ideal, o erastes [26]. Todos os seus amantes masculinos eram mais jovens que ele, como era o hábito entre os gregos. Muitos destes jovens morreram "acidentalmente", significando que estes mitos simbolizavam ritos de passagem, quando o jovem deveria morrer para renascer como adulto.

[editar] Outras histórias
Apolo recebeu a lira de Hermes, que a havia criado com o casco de uma tartaruga e com as tripas do gado que havia roubado de Apolo. Indignado com o furto, Apolo exigiu de Maia, mãe de Hermes, que seu filho devolvesse o rebanho. Enquanto a discussão prosseguia, Hermes começou a tocar a lira, que foi tão admirada por Apolo que a recebeu de presente do irmão, e com isso perdoando-o pela artimanha. Também de Hermes veio a syrinx, trocada pelo caduceu.
Apolo foi o assassino dos filhos de Níobe, vingando a ofensa que esta havia proferido contra sua mãe Leto, gabando-se de ter muitos filhos, enquanto Leto havia tido apenas dois. Algumas versões da lenda contam que alguns filhos foram perdoados. Matou também Anfião, o pai dos jovens, que havia jurado vingança.
Orestes recebeu ordem do Oráculo de Delfos para matar sua mãe, Clitemnestra, e seu amante, Egisto. Mesmo sendo um decreto divino, era um crime contra seu próprio sangue, e por isso Orestes foi duramente atormentado pelas Erínias, até que invocou um julgamento, tendo Apolo como seu advogado, que resultou em um empate. Então Atena pronunciou seu voto favorável, hoje conhecido como voto de Minerva.
Quanto à música, Apolo competiu com Cíniras, seu filho, que perdeu e cometeu por isso o suicídio. Competiu também com o sátiro Mársias, que ao perder foi esfolado vivo para punir sua hubris, e com , quando foi juiz o rei Midas. Dando Pã como vencedor, foi punido pelo deus do sol e da música, que lhe deu orelhas de burro.
Matou os Aloídas quando tentaram atacar o Olimpo, e transformou Cefiso em um monstro marinho.

[editar] Representações na arte
A imensa maioria de estátuas e pinturas de Apolo o mostram um homem jovem, no auge de sua força e beleza. Muitas vezes está nu, ou veste um manto. Pode trazer uma coroa de louros na cabeça, o arco e flechas, ou uma cítara ou lira nas mãos, ou estar apoiado contra uma árvore. Às vezes a serpente Píton também é representada, ou algum outro de seus animais simbólicos, como o grifo e o corvo. Nas pinturas e mosaicos pode ter uma coroa de raios de luz ou uma auréola.
Foi retratado inúmeras vezes ao longo da história. Das estátuas antigas talvez a mais célebre seja o Apolo Belvedere, de Leocarés. Depois do Renascimento, quando a cultura grega voltou a ser prestigiada, Apolo tornou-se novamente tema comum nas artes plásticas, na música, na literatura e na poesia. O rei francês Luís XIV o tomou como modelo de sua própria glória, e imagens de Apolo e do sol abundam em Versalhes e no Louvre. Até mesmo no século XX tem sido motivo de inspiração para os artistas, destacando-se a obra musical Apollon Musagète, de Igor Stravinsky.

Apolo e Hércules disputando a trípode, vaso de Vulci, 480 a.C. Louvre, Paris

Apolo com a cítara e serpente Píton. Obra romana, século II a.C., procedente do templo de Apolo em Cirene, hoje no Museu Britânico, Londres

Apolo citaredo, cópia romana do século I, muito restaurada no século XVII. Palazzo Altemps, Museu Nacional Romano, Roma

Apolo do Ônfalo, cópia de Kalamis (século V a.C.), Museus Capitolinos, Roma

Lairesse: Apolo e Aurora, 1671. Museu Metropolitano, Nova Iorque

Ribera: Apolo e Mársias, 1637, Museu de Capodimonte, Nápoles.

Velázquez: A forja de Vulcano, 1630. Museu do Prado, Madri

Millet: Apolo citaredo. Ópera Garnier, Paris

[editar] Notas
Burkert, W. Greek Religion. Harvard University Press, 1985. pp. 143-144
De Grummond, N. T. Etruscan myth, sacred history, and legend. Philadelphia: University of Pennsylvania Museum of Archaeology and Anthropology, 2006. ISBN 9781931707862
Mackenzie, D. A. Myths of Babylonia and Assyria. Londres: Gresham, c. 1930
Croft, J. Apaliuna and the mouse that killed the serpent, in Ancient Near East. [1]
Hertel, D. Troya. Boadilla del Monte: Editorial Acento. ISBN 84-483-0737-2
Homero. Ilíada. v. 401, p. 900.
Hesíodo. Obras y Fragmentos. Madrid: Editorial Gredos, 2000. p. 307. ISBN 84-249-2462-2
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Liebeschuetz, J. H. W. G. Continuity and Change in Roman Religion. Oxford: Oxford University Press, 1979. pp. 82-85. ISBN 0-19-814822-4
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Dessau, H. Inscriptiones Latinae selectae. Berlim: Weidmann, 1892
Green, M. J. Dictionary of Celtic Myth and Legend. Londres: Thames & Hudson, 1997. ISBN 0500279756
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Ross, A. Pagan Celtic Britain Studies, In Iconography And Tradition. Londres: Constable & Co, 1967. ISBN 0094723303
Zwicker, J. Fontes historiae religionis Celticae. Berlim: W. de Gruyter et socios, 1934-36.
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Temoignages du culte de l'Apollon gaulois dans l'Helvetie romaine. Revue celtique, volume 51, 1934
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[editar] Referências
Apolodoro de Atenas, Biblioteca mitológica i.3.3
Filóstrato, o jovem, Imágenes 14
Filóstrato o velho, Imágenes i.24
Homero, La Ilíada ii.595–600
Luciano, Diálogos de los Dioses 14
Ovídio, Las metamorfosis x.162–219
Paléfato, Historias increíbles 46
Pausânias, Descripción de Grecia iii.1.3, iii.19.4
Primeiro Mitógrafo Vaticano, 197 (Tamiris y las Musas)
Sófocles, Édipo Rei

[editar] Bibliografia
Burkert, W. Greek religion. Cambridge: Harvard University Press, 1985. ISBN 0674362802
Graves, R. Los mitos griegos Madri: Alianza Editorial, 1955. ISBN 84-206-9814-8
Grimal, P. Diccionario de mitología griega y romana. Barcelona: Ediciones Paidós Ibérica, 1981. ISBN 84-7509-053-2
Kerényi, K. Apollon: Studien über Antiken Religion und Humanität. Düsseldorf: Diederichs, 1953.
Idem. The gods of the Greeks. Londres, Nova York: Thames & Hudson, 1951

[editar] Páginas externas
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